Alguns meios de cultura prontos para uso, que exigem muita tecnologia no preparo, tem como base o trabalho artesanal/manual e principalmente uma equipe treinada para garantir a qualidade em todas as etapas do processo.
De vacinas para o Coronavírus a perfumes, atualmente qualquer remédio ou cosmético pode ser encontrado facilmente em barracas de camelô, feiras livres e bancas de revistas. O grande problema para essa facilidade em adquirir esses produtos é que podem ser falsificações ou resultado de roubo de carga.
As soluções econômicas tornaram-se um interesse crescente para muitas empresas, que buscam métodos inovadores e convenientes para reduzir custos, aumentar a produtividade e receita, porém mantendo sempre a qualidade dos seus produtos.
Atualmente, ter e manter um ambiente limpo é essencial para empresas ou comércio terem capacidade de seguir em pleno funcionamento. Porém, existem diferentes produtos que podem ser utilizados para limpeza e desinfecção dos espaços.
A indústria de cosméticos produz anualmente uma grande diversidade de produtos e tem uma extensa legislação que abrange toda cadeia produtiva. A RDC nº 48/2013, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), também conhecida como a Lei das Boas Práticas de Fabricação e a Análise Microbiológica em Cosméticos, afirma “que os produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes devem ser seguros nas condições normais ou previsíveis de uso”.