Podemos observar um olhar cuidadoso, que vem aumentando ultimamente no contexto de isolados ambientais. Frequentemente encontrado em observações regulatórias e publicações, os Laboratórios Microbiológicos nas Indústrias Farmacêuticas vêm buscando a implementação desse parâmetro nas rotinas de testes.
Uma vez isolados e identificados, embora haja um bom entendimento de que as empresas precisam conhecer e determinar quais são os microrganismos indesejáveis, não é tarefa fácil, pois não há muita orientação sobre quais devem estar nesta lista. Além disso, existem muitos fatores que são específicos de cada empresa para essa determinação.
Um robusto Programa de Monitoramento Ambiental pode auxiliar na determinação dos microrganismos indesejáveis com base nos riscos, processo de produção, produto e paciente. Diversos Capítulos Farmacopeicos orientam a incorporação dos isolados ambientais, além dos microrganismos compendiais, o que aumenta a robustez dos métodos de teste.
Aproveitamos para compartilhar um artigo científico conduzido pelo Dr. Tim Sandle, Ph.D. (CBiol, FIScT), que traz uma importante avaliação em relação ao parâmetro tempo de incubação x taxas de crescimento de isolados ambientais frente aos microrganismos compendiais reconhecidos. Confira aqui:https://www.ejpps.online/post/vol27-2-examination-of-the-growth-rates-of-environmental-isolates-compared-with-compendial-strains
Nesse cenário, a Plastlabor pode auxiliar as empresas, com um serviço diferenciado, disponível em parceria com a Microbiologics, o Custom Solution. Seu Isolado. Seu Formato. Sua Conveniência.
Conheça mais sobre o serviço Custom Solution neste vídeo:
Além deste, a Plastlabor oferece um extenso portfólio de meios de cultura prontos para uso, utilizados em Programas de Monitoramento Ambiental, desde análises de ambiente (Rodac, TSA, SAB, etc), água, matéria-prima, produto acabado, com formulações específicas com inativantes.
Entre em contato com um representante comercial da Plastlabor para maiores informações: [email protected] .
Artigo escrito por: Letícia Dias
Assessora Científica